
Construíram uma escultura sobre seu ultimo feito pecaminoso no inverno passado.
Quantas e quantas vezes a vi chorar de cabeça baixa?
A cada amanha eu desconstruo o meu ser o mais longe e breve que posso.
Mudaremos a chance do nada tentar.
Mandaremos as cabeças colarem seus dólares vazios.
A cada dor eu altero meu tumulo o mais pesado que posso.
Dance sob meu caixão outro e outros dias.
Veja seu choro 24 horas por dia sem interrupções.
Sente-se e adormeça a pedra perdida que há em nós.
E se eu não sorrisse mais?
E se eu pagasse para poder evacuar?
E se eu pleiteasse seus dentes como árvores oleosas?
O nada não mudará em nenhuma vez amanha, portanto rasgue suas calças e as negocie
com sua cegueira.
O nenhum não será o nada fantasiado de óleo amanha, no entanto, perfure
seus sapatos e inale suas cerejas.
Não me diga o que fazer dentro de sua cabeça, por que não há nada dentro do vidro.