sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Posso pintar cristo, mais jamais colecionarei chagas por tudo.





















Não me culpe pela sua vida sem sentido.

Não serei eu a lhe conceder a direção.

Seus erros somados a sua idiotice e imaturidade são mais extensos que sua ficha hipócrita sexual.

Não me culpe por ser triste.

Sua tristeza nunca passará, porque você nunca encontrará você mesmo dentro de si!

Está tão perdida, que não sabe quando termina sua alegria e quando começa sua tristeza eterna.



Você é o problema!

Você é o câncer que assola a pele!

Você é apenas a tentativa em vão do que nunca conseguirá ser!

Será que conseguirá ser feliz depois de morta?



A sua felicidade depende de roupas da ultima estação!

Não lhe culpo por isso, apenas tentei durante um longo tempo, ser a luz incessante a lhe guiar pelo universo escuro que há lá fora!

Não me culpe por ser da forma como teus pés nunca caminhariam nos pregos de feltro.



Durante muito tempo eu fui melhor do que muita gente flutuando conseguiria ser.

Á ti, desejo brevemente que mergulhe dentro de você, ou vai se perder no caminho de uma tristeza melancólica por nunca você se aceitar como você é, e não como gostaria que fosse, porque no fundo o que teu espelho demonstra é que vive um luto eterno dentro de si: o luto de sua própria morte interna!



Apenas quero distância do que me tornava quando estava com você!

Sei que vai ler isto, e faço questão que caminhe lá fora!



No mais, estou remando ao contrário e contando os buracos do teto de vidro.