domingo, 4 de maio de 2008

Negocio metro de plástico sussurrado!


Me vejo agarrando todo precipício que posso arranhar!
Ao longe e ao vento, penteio-me ao relento até aonde eu possa me encontrar.
Dê-me as chaves de seus segredos, quero mergulhá-los em gelo, e flutuar em desespero aonde se desiste o paladar.

Em dias de dias secos, saio e vejo me enfrentando os fios de alta tensão, tentando me guiar em linhas, sempre em busca do infinito que está no meio do vão.
Dê-me os pulmões de tela plástica, quero me jogar ás traças e me desvencilhar de seu jantar.

Agonia em lã de ventre, solidez em emaranhar minhas luzes entre teu jardim de sal flavour’izado.
Aluguei um barco salva vidas para ver você afogar com orgasmos (deleite) seus talheres virgens de câncer apaixonado.

É tão fácil enganar a ferida.
È tão sensato perfurar as moedas.
E é tão lógico comprar balas de amianto para engolir com você.
E é tão legal, assassinar todos os seus ursos de pelúcia e encher tua piscina de lama drenada.
E é tão bonito negociar sua cadeira de rodas para levar você a desviar dos carros em uma auto-estrada da vida qualquer.

Lembra quando jurei a você que nunca deixaria tua mão acariciar as águas do lago sozinhas?

Eu menti!
Eu menti: que te odiava!
Eu menti: que adormecia você com carinho!
Eu menti: que não trai você vaginalmente com todas as outras vírgulas!
Eu menti: mulher sobre você caminhar contra o vento!
Eu menti: para você sempre quando disse que nunca mentiria!
Eu menti: até que essa maldita lista de compras negocie seus pés, para que nunca flutue sob o creme do bolo!

Jamais acredite novamente em olhos de vidro, boneca!

Deixarei seu bote salva vidas afundar na areia movediça, e apreciarei com carinho sua mão implorar ajuda violentamente!

Todo sexo praticado com seus órgãos genitais até agora era diversão garantida egoísta perdida reconhecida.
Te abandonaria naquele altar caso precisasse inúmeras vezes fosse.

Te beijar era obter gratuitamente a placa de "perdedor fracassado" presa ao pescoço, colada à coluna cervical!

Caso você babe, não consiga ler "palavras", peça ajuda à um estranho para te ensinar a ler.
Sim, o recado subliminar está entre as entrelinhas, desculpe, como sou tolo, você não enxerga nenhum palmo a sua face idiotamente maquiada.

Quantos pênis penetrantes em você te darão amor babe?

E se quer saber, ainda compro amor em: caixas de cigarros, litros de vodca intensa e revistas com as matérias de sua morte!

E no teu enterro admirei a morte ter te beijado suavemente a pele barata, e obtive a inveja necessária de não ter sido eu a lhe conceder devagar o lugar que merece!